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01-03-2012

Partidos com assento na AM preocupados com futuro do pavilhão do Beira-Mar.


Os partidos com assento na Assembleia Municipal demonstram preocupação pela indefinição em torno da questão do pavilhão do ...

Os partidos com assento na Assembleia Municipal demonstram preocupação pela indefinição em torno da questão do pavilhão do Beira-Mar. Filipe Guerra, do PCP, admite que a perda de património para antigos dirigentes que pretendem o espaço desocupado seria mais uma machadada no futuro do clube.

“Esta situação é gravíssima. É um local com centralidade e é património cultural e desportivo. Não deve perder porque é cidade e o concelho que perdem. O Beira-Mar deve encontrar pontes e apoios, com instituições públicas se for necessário, para assegurar a prática desportiva de mais de 300 jovens”.

Manuel Coimbra, do PSD, admite que se trata de um assunto importante em articulação com a concessão do estádio. Admite que a conferência de líderes da Assembleia Municipal continua a debater o tema e tem em mãos uma contra-proposta do Beira-Mar. “É um clube como o Beira-Mar que devia gerir aquela infraestrutura mas o clube não está a querer gerir. Vamos ver se conseguimos limar pontos onde há divergências para ver se com a gestão do estádio resolvemos a questão do pavilhão”.

Jorge Greno, do PP, diz que o problema não é apenas válido até final da época mas para os próximos anos e lamenta a atitude dos antigos dirigentes. “Tem direito a receber o dinheiro que investiram mas custa-me que se digam beiramarenses dos sete costados e depois tomem estas atitudes que prejuicam as camadas jovens”.

João Catarino, do BE, diz que a autarquia não fica isenta nestes processos que envolvem a perda de património e lembra a questão dos terrenos das piscinas. “Tenho algumas dúvidas sobre a isenção da Câmara em relação à vida do cube”.

O debate na última edição do programa “Canal Central”.


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